faz tempo, houve um de mim.
ele dormiu.
assim, feito um monstro desses lagos por aí,
e, cobra grande que sou, troquei peles.
amei!
tanto tanto amei!
e a devassidão/vazio me deixaram.
o monstro tem ronronado por dentro.
tem querido acordar.
o monstro, na verdade, é uma metade.
aquela que me salva do bobo apaixonado que se suicida
num salto em direção de escuros bons.
o monstro que me salve,
que venha
que me acorde.
qual o nome do monstro em mim?
2 comentários:
Não sei o nome do monstro... mas continuo te amando!
que bom!
amar, antes que o monstro durma.
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