Carolyn Carlson é norte-americana e, há quatro décadas, tem tido influência no cenário da dança contemporânea europeia. Suas peças, que prefere denominar “poesia visual”, marcam a história da dança. Em 2006, ganha o primeiro Leão de Ouro concedido a uma coreógrafa pela Bienal de Veneza. Dirige a National Coreographic Centre Roubaix Nord-Pas de Calais e o Atelier de Paris-Carolyn Carlson.
dia 14/10 | 20h | Theatro José de Alencar:
Abertura oficial da Bienal Internacional de Dança do Ceará / De Par em Par 2010
Um pouco dos trabalhos que serão apresentados:
Mandala
2010 | Livre | 30 min
Mandala é uma encarnação da pulsação do coração humano, constitutivo do espaço universalmente dividido por todo ser, do começo ao fim de nossas existências. O tempo da vida está presente em um círculo do zen budismo que simboliza o universo e o gesto artístico perfeito, que não pode ser completado a não ser por um espírito totalmente livre.
Coreografia: Carolyn Carlson | interpretação: Sara Orselli | música: Michael Gordon |figurino: Chrystel Zingiro | iluminação: Freddy Bonneau | produção: Centre Chorégraphique National Roubaix Nord-Pas de Calais com a colaboração do Atelier de Paris-Carolyn Carlson.
Li é um ideograma que se refere, originalmente, ao grão na jade e na madeira, o “orgânico padrão” no princípio de todas as coisas, quando este está em acordo com o “Tao”. As transformações da natureza, a corrente do vento, a penumbra e a luz, a polaridade do yin e do yang, que um se transforma no outro. Sem uma palavra.
Coreografia: Carolyn Carlson | Intérpretes: Chinatsu Kosakatani e Yutaka Nakata | Música: Aleksi Aubry-Carlson | Iluminação: Freddy Bonneau | Cenografia: Philippe Karpinski | Figurinos: Chrystel Zingiro, Han Jin-Gook, Lee Young-Hee | Assistente artístico: Valentina Romito | Produção: Centre Chorégraphique National Roubaix Nord-Pas de Calais com a coloboração da Quinzaine du Japon.
A Bienal De Par Em Par acontece desde o dia 1º deste mês e segue com atividades até o dia 10 de novembro, em Fortaleza e mais oito cidades do interior, com toda a programação gratuita.
Em teatros, praças, museus, escolas, ruas e outros espaços tradicionais ou alternativos, mais de 50 companhias, coletivos ou artistas do Ceará e mais 08 estados e 04 países além do Brasil, apresentam cerca de 70 espetáculos, performances ou intervenções diferenciadas. Para ver, há ainda Mostra de Vídeo com cinco programas distintos, totalizando 25 trabalhos, Mostra de Videodança Itaú Cultural, com uma conversa com Sônia Sobral, gerente do núcleo de Artes Cênicas da instituição, e Imagens Projetadas em prédios.
visite o portal: bienaldedanca.com.
fonte: http://www.tembiu.pro.br/oktiva.net/1209/nota/160233
quanto amim, penso.
que dança é essa que me falta na vista?
que dança é essa que me falta na prática?
seria dança o que me faz falta?
Nenhum comentário:
Postar um comentário