xok:

agora... adentre: entre: se toque, se pop, se top, me provoque!

3.12.10

07-03-2007



ele cantava, eu dançava.
eu criava, ele se movia.
ele criava, eu aplaudia.
nós, bahia.
sonhos, poesias.
caquinhos de vidros ficados para trás.
hoje, uma estrada pela frente.
do outro, algo que levamos em algum lugar por dentro.
uma estrada pela frente. nossos novos.
velhas receitas, descobertas a dois, executadas por outros pares. mais dois pares. e mais dois.
sempre. e sempre depois do fim de cada coisa, coisa nova se estabelece.
estamos sempre findando e refundando a vida.
por isso, é que depois do fim, nem tem fim.

2 comentários:

Renan Pereira disse...

Nem tem fim. Lindo Paulo.

Azul Choque disse...

então...
sigamos né?