quando a chuva cai sobre nós, continuamos ainda. dizem que ainda pode descer o céu. dizem também que ele é o limite. que a poeira ainda se sacuda como os corpos que dançam em frenesi e transe, e que, depois de tudo, reste ainda todas as coisas e pessoas possíveis. existe sim uma estrada lá na frente. e resistem meus pés para trilhá-la. ORA YÊ YEÔ!
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